Moradores do Maracanã e alunos da UERJ reclamam dos constantes assaltos na região. Nem uma cabine da Polícia Militar inibe a ação dos criminosos. O medo dos estudantes começa na calçada que fica em uma das principais entradas da UERJ. “Sempre dá medo. O trecho mais perigoso para vir para a faculdade para mim é esse aqui”, disse um jovem.
Nos pontos de ônibus, na mesma calçada, também há muita reclamação de assalto. Boa parte ocorre em plena luz do dia, bem em frente à movimentada Rua São Francisco Xavier. Atrás da universidade, fica a rampa de acesso ao metrô, na realidade se tornou mais um ponto de assalto. “Principalmente nessa rampa, mas também lá do outro lado. O pessoal que sai à noite reclama muito. Não tem policiamento nenhum. Já presenciei roubo de carro, polícia perseguindo bandido, tiroteio. A situação aqui é muito complicada”, comentou o estudante de Direito Bruno Bodart.
Quem passa pela rampa tenta se sentir seguro com a presença de uma cabine da polícia Militar. Ela foi instalada em outubro do ano passado. Mas, segundo os estudantes e pedestres, os assaltantes não se intimidam com o policiamento. Segundo a Polícia Militar o policiamento na área foi reforçado desde o último fim de semana e atualmente, além da cabine, uma dupla de policiais circula a pé pela região e também equipes de carro. A cabine da polícia naquele local foi inaugurada, refletindo a necessidade de policiamento da região. Infelizmente o policiamento tem se mostrado ineficaz no combate a criminalidade.
Lei Seca
O rigor da Lei Seca provocou a mudança do comportamento de muita gente que dirige. No entanto, de acordo com os responsáveis pela fiscalização, com o passar dos meses, outra grande parcela de motoristas deixou de ter cautela na hora de pegar o carro. Desta vez o trabalho de conscientização tem a participação de voluntários, pessoas que já sofreram as consequências da violência no trânsito. Como Eduardo, estudante de Informática, de 30 anos.
“Eu conheci muitos acidentados e há muita gente que se acidentou, porque tinha bebido e estava de moto, de carro. Nada melhor do que eu mostrar para a pessoa o que aconteceu e poder falar do que eu sei para ela”, explica.
Além dos pontos de bloqueio, os voluntários também tentam chamar a atenção de motoristas e caroneiros em bares e restaurantes. A idéia é que a campanha seja permanente e percorra outros municípios do Grande Rio. Quem recebe a orientação concorda que é preciso redobrar os cuidados.
“Eu acho uma coisa muito positiva, porque eu fui uma das pessoas que quase virei cadeirante em função de um acidente de carro. Eu estava alcoolizado. E eu acho que a gente tem que começar pela base, pela educação, não é repressão”, acredita o empresário Pedro Oliveira. A ideia da Operação Lei Seca é que ela aconteça entre todas as quintas e domingos, à noite.
Nos pontos de ônibus, na mesma calçada, também há muita reclamação de assalto. Boa parte ocorre em plena luz do dia, bem em frente à movimentada Rua São Francisco Xavier. Atrás da universidade, fica a rampa de acesso ao metrô, na realidade se tornou mais um ponto de assalto. “Principalmente nessa rampa, mas também lá do outro lado. O pessoal que sai à noite reclama muito. Não tem policiamento nenhum. Já presenciei roubo de carro, polícia perseguindo bandido, tiroteio. A situação aqui é muito complicada”, comentou o estudante de Direito Bruno Bodart.
Quem passa pela rampa tenta se sentir seguro com a presença de uma cabine da polícia Militar. Ela foi instalada em outubro do ano passado. Mas, segundo os estudantes e pedestres, os assaltantes não se intimidam com o policiamento. Segundo a Polícia Militar o policiamento na área foi reforçado desde o último fim de semana e atualmente, além da cabine, uma dupla de policiais circula a pé pela região e também equipes de carro. A cabine da polícia naquele local foi inaugurada, refletindo a necessidade de policiamento da região. Infelizmente o policiamento tem se mostrado ineficaz no combate a criminalidade.
Lei Seca
O rigor da Lei Seca provocou a mudança do comportamento de muita gente que dirige. No entanto, de acordo com os responsáveis pela fiscalização, com o passar dos meses, outra grande parcela de motoristas deixou de ter cautela na hora de pegar o carro. Desta vez o trabalho de conscientização tem a participação de voluntários, pessoas que já sofreram as consequências da violência no trânsito. Como Eduardo, estudante de Informática, de 30 anos.
“Eu conheci muitos acidentados e há muita gente que se acidentou, porque tinha bebido e estava de moto, de carro. Nada melhor do que eu mostrar para a pessoa o que aconteceu e poder falar do que eu sei para ela”, explica.
Além dos pontos de bloqueio, os voluntários também tentam chamar a atenção de motoristas e caroneiros em bares e restaurantes. A idéia é que a campanha seja permanente e percorra outros municípios do Grande Rio. Quem recebe a orientação concorda que é preciso redobrar os cuidados.
“Eu acho uma coisa muito positiva, porque eu fui uma das pessoas que quase virei cadeirante em função de um acidente de carro. Eu estava alcoolizado. E eu acho que a gente tem que começar pela base, pela educação, não é repressão”, acredita o empresário Pedro Oliveira. A ideia da Operação Lei Seca é que ela aconteça entre todas as quintas e domingos, à noite.
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